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11 comentários:
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João Poeta
11 de fevereiro de 2010 às 23:50Está certo, Leila! Temos que fazer desses atropelos uma simples aventura.
Você agiu com racionalidade. Parabéns!
João
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11 de fevereiro de 2010 às 23:54Leila gostei da história e mais ainda do modo como vc soube lidar com ela,parabéns.
Bjs!
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Valéria Braz
12 de fevereiro de 2010 às 00:22POis é amiga... tem dias que desgraça pouca é bobagem... mas, se sacudimos a poeira e vamos fazer algo que nos dá prazer,estes dias acabam rapidinho.
Adorei
Beijo no coração
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JefCor
12 de fevereiro de 2010 às 00:24É, o clube do qual você pertence, todos nós também temos as nossas carteirinhas. Acho até que vale a pena você lançar um desafio aqui no diHITT para sejam criados posts por quem queira, contando estas "desagruras" sofridas ou sejam as nossas quase desgraças que ocorrem no nosso cotidiano que são, com certeza, a origem de todo o stress que portamos na vida moderna.
Gostei de ler. Você criou um texto fácil e bem estruturado que fez com que os leitores conseguissem imaginar muito bem a ruela, cenário da "desagrura" enfocada.
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concentrado
12 de fevereiro de 2010 às 02:44Leila amiga tem dias que a maré não está boa para nosso lado a melhor coisa a fazer e mandar essa urucabaca pro quinto dos in.........
Um grande abraço.
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12 de fevereiro de 2010 às 08:26Leila, é assim mesmo!
Há dias que são para esquecer mesmo! Que essa tal de urucabaca bata na couraça da nossa alegria!
Excelente crónica.
Beijos
Luísa
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Dymonte
12 de fevereiro de 2010 às 12:43É isso aí!!! Tem duas maneiras de enfrentar uma fase ruim:
1- Você grita, pula, esbraveja...enfim, desabafa, mas fica profundamente irritado e estraga o dia de todo mundo, ou
2- Finge que nada aconteceu e segue com a vida normal. Afinal, tudo é passageiro por aqui. Então é melhor que vivamos apenas os bons momentos. Os maus nós deixamos prá lá.
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12 de fevereiro de 2010 às 15:16Leila, minha amiga! Adorei teu texto! Tem dias que eu me pergunto porque inventei de sair de casa. Apesar que, quando a urucubaca está animada mesmo, nem em casa escapamos...rs.
Mas você agiu bem, só o bom-humor neutraliza este tipo de coisa. Eu normalmente depois da quinta coisa que dá errado em um período de 2 horas, acabo rindo. Também me recuso a me estressar. Às vezes, se não for nada urgente, deixo para depois. A urucubaca também cansa e se a gente não dá bola, ela se vai...
Bjs
Denize
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Vanda
12 de fevereiro de 2010 às 16:02Está certíssima!!!! Porque ficar se lamentando?? Atrai coisas ruins...
Grande beijo
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11 de fevereiro de 2010 às 23:38
Adorei o texto Leila.
Já enfrentei semanas deste estilo... o melhor é isso mesmo: sacudir a poeira e deixar essa urucubaca pra trás. ;-)
Grande abraço, Fernandez.