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Ontem eu estava caminhando pela rua e vi na calçada algumas marcas que pareciam sangue bem grandes. Uma delas ainda formava uma poça com o sangue ainda líquido, brilhando. Fiquei pensando no que teria acontecido ali. Um acidente? Um animal atropelado? Uma pessoa machucada?
11 comentários:
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Jackie Freitas
30 de agosto de 2010 às 15:30Leila, minha querida!!!
Saudades de você, garota! Adorei o seu texto e concordo com você: o que nos acontece deixa marcas, sim, mas o tempo ameniza, atenua ou (em alguns casos) até apaga. O importante é isso: olhar e lembrar que um dia ali houve uma história e que o desfecho dela coube ou ainda cabe apenas à nós!
Belo retorno, querida!
Grande beijo,
Jackie
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Valéria Braz
30 de agosto de 2010 às 16:20Oi minha amiga... que saudade, de você e deste textos maravilhosos.
Leila, que noltalgia deliciosa.... realmente as marcas da juventude passaram, mas ficou o mais importante aquilo que trazemos no coração exatamente aprendida com elas....
Como sempre.... BRAVO!
Beijo no coração
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BLOGZOOM
30 de agosto de 2010 às 17:32Olá Leila, bom te ver novamente!
Acredita que nunca reparei na minha sombra?!
O tempo, sempre ele, o responsavel de levar com o vento a poeira, levar algumas coisas ao esquecimento, de apagar rastros, feridas, de mudar a apresentação de uma paisagem e de uma pessoa. Somos parte do tempo que passou e daquele que ainda vai chegar!
Bjs
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Marcos Mariano
30 de agosto de 2010 às 19:08Ola amiga Leila, quanto tempo
realmente no final de tudo o que nos restam
são as lembramças, por isso acho importante
tentarmos viver da melhor forma possivel
tudo passa, tudo é vaidade como diz um proverbio
se as pessoas se atentassem mais pra isso, se preocupariam muito mais com o interior, do que com o esterior
grande bjo
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Darcy Mendes
31 de agosto de 2010 às 08:02Por onde andastes? Já estava sentindo falta dos teus textos!
Realmente tudo passa, apenas nossas lembranças é que teimam em permanecer vivas nas nossas memórias. Nem mesmo das ruins nós consegumos nos desvencilhar!
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Jairo Cerqueira
31 de agosto de 2010 às 08:47Leila,maravilhoso o seu texto e, esplêndido o seu pensar.
Realmente a essência é imutável. Daí, o maravilhoso embate entre Heráclito e Parmênides.
Tenha uma ótima semana.
Bj.
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Leila Franca
31 de agosto de 2010 às 09:49Oi Darcy,
Eu estava com muito trabalho atrasado. Então me ausentei até acertar. Agora já dá pra voltar...
bjs
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Valéria Mello
1 de setembro de 2010 às 00:34Surpresa ver voce novamente! Acho até que é "juntação de idéias". Pensei em vc e dai, vc puft, apareceu.
Falando justamente de "O que é de fato valioso não se transforma em pó."
Adorei! Bom sinal, isto!
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Isa Soares
2 de setembro de 2010 às 19:57Oi! Na vida há tempo para tudo e é justamento este "tempo" que nos faz ter recordações boas ou ruins pois tudo passa, até nós.
Com carinho
Isa
http://sabedorias-isa.blogspot.com
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30 de agosto de 2010 às 15:12
Senti uma serenidade agradável nas suas linhas. Gosto de pessoas que reparam nas pequenas coisas que a maioria deixa passar. Quanto ao sangue, fiquei pensando que seja de quem for, é uma parte da pessoa que ficou ali. Quando cortamos unhas, cabelos, quando sangramos ou espirramos, existe um pouco de nós em tantos lugares. hehe... Quis ser filosófico demais e acabei falando bobagens.
Mas a verdade é que curti muito essa postagem sua. Muito serena.