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12 comentários:
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Ivan Ferreira
1 de março de 2010 às 15:06Fantástico o seu post amiga Leila, ele retrata bem o meu cotidiano, e creio que o cotidiano de muita gente.
Impressionante quando vou almoçar, e cai o garfo, ou quando vou sair e minha chave cai.
Me irrito quando vou fazer um exame de sangue e quando vou procurar horas antes a receita e parece ter sumido do mapa, abdusida da minha casa!
São essas coisas que nos fazem pensar, estariam os objetos se voltando contra nós?
Grande Abraço! =]
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Artefatus
1 de março de 2010 às 15:16KKKKKKKKKKKKKKK LEILA, ISSO É NEUROSE PARTICULAR RSRSRSR. TEM HORA QUE PARECE MESMO!!
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Sérgio
1 de março de 2010 às 15:41Essa força, me parece, ser regida pela gravidade, descuido e nossa memória.
A maneira como escreveu é sensacional!
Um forte abraço!
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Jô
1 de março de 2010 às 16:45Leila
kkkkkkkkkkkk
Eu estou proibida de lavar copos,cada copo que eu lavo,cada copo partido kkkkkk...nem sei explicar como,vão para lugar errado,parece que as minha mãos não são minhas kkkkk
Ha dias que parece que as coisas tem vida propia ,cai tudo ao chão...kkkk minha avó falava com as coisas kkkk...ha qualquer coisa ai que ainda não descobrimos.
Outro dia fui a casa de uma amiga para discutirmos sobre um trabalho,quando lá cheguei ,reparei que não tinha levado a pasta...e eu gritei para mim de raiva:não quiseste vir,estás com frio é?...kkkkkkk
Minha amiga olhou para mim com a boca aberta sem dizer nada ...e disse-me ...não te preocupes ,isso tambem me acontece ,e rimos as duas ás gargalhadas kkkkkkkkkk
Adorei teu post!!! obrigada por partilhares com a gente.
beijnhos
joana
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1 de março de 2010 às 19:00ahahahah
Leila, realmente às vezes parece que os pequenos objectos armam uma guerra contra nós! Quanto aos brinquedos pequenos só quero esquece-los. Para além dos legos as meninas cá em casa têm quilos de pinipons com as suas florzinhas de 30mm pequenos pratos e copos. Centenas deles já foram aspirados! ahahahahh
Beijos, adorei o texto.
Luísa
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concentrado
1 de março de 2010 às 20:44Leila amiga parace que os objetos não estão indo muito bem com sua cara.
Umm grande abraço.
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Mr.Diego (Orion)
1 de março de 2010 às 21:15olha só, eu sei que os objetos me adoram, mas o nome disso tem "desastrado". nunca vi como tantos objetos adoram se jogar nos meus braços, joelhos, costas e cabeça. ahahahha
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Madresgate
1 de março de 2010 às 23:46Ola Leila
Realmente seu texto é intrigante, interessante e também hilariante.
Adorei a maneira com que vosse foca alguns assuntos, desde brinquedos até objetos diários.
De alguma forma o que presenciamos são "forças" ocultas e da própria natureza.
É bem verdade que alguns podem até achar loucura, mas, tudo tem uma explicação científica.
Sabemos que todos os objetos produzidos a partir de matérias de qualquer natureza sofrem alterações em sua composição e assim podem ou não apresentar movimentos que muitas vezes são encarados como "anormais".
Vejamos um simples exemplo: uma bolinha de ping-pong, ela foi produzida para "pular", ou seja, sua composição reúnem particulas que produzem o "pulo", da mesmas forma todos os objetos produzem "movimento", pode parecer loucura mas é uma realidade.
Talvez estudos mais apropriados e apurados possam desvendar este "mistério".
Mesmo assim adorei sua postagem
Parabens pela escolha
Um forte abraço
Mad
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Lilian
2 de março de 2010 às 01:05Olá Leila, minha querida amiga,
Como sempre, seu texto é maravilhoso.
É gostoso ler e parece me ver em um montão de coisas e fatos que citou.
Às vezes, parece que esses "desastres voadores" de objetos acontecem só com a gente, daí, vem você narrando tudo isso e notamos que é a mesma coisa, é tudo igual, somente mudam-se os endereços. Que alívio!!
Amiga, amei a narração e achei hilária certas situações.
Parabéns!
Carinhoso e fraterno abraço,
Lilian
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Marcos Silvério
2 de março de 2010 às 23:22Leila, parabéns pelo blog. Seus textos são lindos!
Estou seguindo seu blog. Se possível retribua seguindo meu: www.marcossilverio.blogspot.com
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Rumquatronove
30 de abril de 2010 às 01:04Ah,hahahha,... Leila,vi cada cena,não parei de rei,do começo ao fim...rs!Poderia vc assim,nessas situações,lembrar que ou se, existe algo certo?rS!
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1 de março de 2010 às 15:04
Olá Leila querida!
Com certeza creio que existe uma crueldade intrínseca dos objetos inanimados. ;-)
Adorei o texto... (risos)... acho que é possível fazer uma tese sobre o tema.
Me chamou atenção particularmente a geração espontânea de legos quando estamos de pés descalços... não entendo porque britânicos ainda não fizeram esta importante pesquisa para comprovar este fato cientificamente.
Destaco o lego porque ainda hoje pela manhã pisei num maldito lego do meu sobrinho. :-) rsrs
O ponto final do dominó foi hilário... :-) rsrs
Beijo no coração, Fernandez.