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8 comentários:
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LISON
21 de janeiro de 2010 às 19:59Saudações!
Que Post Fantástico!
Amiga Leila, é sempre assim, quando ensaiam em esconder a verdade...Mas, pode se passar 1.000 anos e ela vira novinha em folha!
Parabéns pelo excelente Post!
Abraços,
LISON.
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Luísa
21 de janeiro de 2010 às 20:53Leila,
Que história fantástica!
A grande maioria das mentiras e segredos, por muito bem guardados que sejam, acabam por ser desvendados quando menos se espera.
Adorei.
Beijos
Luísa
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Joselito
21 de janeiro de 2010 às 20:55Nem sempre, as vezes a verdade morre ....em outros casos ela aparece, mas, ja nem causa mais indignação ... apenas uma leve surpresa.
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RobMaia
21 de janeiro de 2010 às 21:47A narrativa está perfeita - como sempre -, deliciosa de ler. Poré, se me permite dizer,... o título não corresponde à realidade. A verdade 'às vezes' aparece. É assustador ver a quantidade de vezes - e isso vale para todos os contextos da vida - em que a mentira prevalece para sempre. Valeu mesmo, minha amiga. Beijos.
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Lilian
22 de janeiro de 2010 às 14:01Olá querida amiga Leila,
Já não me surpreedo com suas narrativas, sei que serão sempre formidáveis.
Esta, não deixou por menos, é perfeita e deleitosa de ler, prendeu minha atenção e fiquei admirada com o final.
Minha mãe dizia um velho ditado: “a mentira não é anã, mas tem as pernas curtas”.
Há MENTIRAS e mentiras e depende muito da intenção. Pode ser boa (que é mais uma brincadeira do que mentira e não prejudica ninguém) ou má (esta, dita propositadamente com a intenção maléfica de prejudicar alguém)
Mentir, nunca é bom, apesar de ser algo que o ser humano mais gosta de fazer, e o faz com maestria, mas envolve a questão moral, que deforma a honestidade.
Tá vendo, amada, você e suas histórias mexem comigo e acabo sempre escrevendo um romance nos seus comentários.
Amei.
Carinhoso e fraterno abraço,
Lilian
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21 de janeiro de 2010 às 19:52
Nossa...
Adorei...
Bjs no Coração.