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5 comentários:
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Unknown
8 de dezembro de 2009 às 21:37Leila,
Este assunto, nem é para rir, mas eu estou farta de rir! Adorei aquela tua observação "no tempo em que os ladrões não eram tão brabos"... rs
Sabes, por aqui contam-se histórias, e eu sempre as achei um exagero, mas começo a acreditar nelas. Quando alguém vai de férias ao Brasil, há sempre uma data de gente a dar conselhos, uns que conhecem o Brasil, outros que não, mas toda a gente mete o bedelho. Uma das histórias é essa mesmo a dos assaltos nos autocarros, e outra é: não parar o carro nos semáforos vermelhos - esta eu acho o máximo: se o sinal está vermelho, continua-se a andar? rs
Um relato primoroso e um vídeo hilariante!
Beijos
Luísa
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LISON
9 de dezembro de 2009 às 00:35Saudações!
Amiga Leila,
É como diz a minha amniga Luísa, "não é para rir", mas, não consegui,KKKKK...Graças a Deus que tudo terminou em paz!
Gostei muito da narrativa...Ótimo texto!
Parabéns pelo post!
Abraços fraternos,
LISON.
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Carlo Lazzaroni
9 de dezembro de 2009 às 01:32Infelizmente hoje em dia os ladrões matam a toa toda hora. Já foi-se o tempo em que ladrão era ladrão e matador matador: profissionalismo esquecido. Totalmente desprotegidos, os cidadões brasileiros ainda tiveram que votar para ter o direito de manter em suas casas uma arma para defender seus entes queridos (e ganharam com 70% dos votos), mas a pilhagem continua desde o politico mais alto, até o simples guardinha de rua.
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Victor S. Gomez
9 de dezembro de 2009 às 11:28Antigamente ladrão chamava policial de Doutor, hoje... abraços
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8 de dezembro de 2009 às 20:06
Efeitos colaterais nocivos da civilização ocidental...
Estranho pensar que isso praticamente não existia nos sistemas indígenas de comunidade.
Abraços.