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Ontem fiquei passando a limpo meu caderninho de senhas da internet... Isso mesmo! Tenho um caderno com tantas senhas que volta e meia tenho que dar uma "geral". Só senha boba porque as importantes estão na minha memória.
Aliás, haja memória pra guardar tanta coisa. Não há agenda que dê conta de tudo. Podemos ter os números de telefone, aniversários, mas no final fica tudo uma bagunça. É recado de um, pedido de outro, listas de compras, pequenos avisos, datas e mais datas. Mas muita coisa acaba ficando mesmo em nossa mente. Estamos tão atulhados de informações que às vezes esquecemos até o nosso próprio número de telefone!
A pior coisa do mundo é quando a gente sai pra comprar um item qualquer, compra tudo o que vê pela frente e ao chegar em casa observa que esqueceu exatamente aquilo que tinha saído para comprar. Ou então quando somos apresentados a uma pessoa e cinco minutos depois já não lembramos mais o seu nome. Mas o terror maior é esquecermos de algo realmente importante: um encontro, o casamento, a prova do concurso ou o aniversário de uma pessoa muito próxima.
Conviver com pessoas esquecidas é sempre um desafio, pois além de termos de nos lembrar das nossas próprias coisas, ainda temos que lembrar dos compromissos da outra pessoa para ajudá-la no dia a dia. Meu pai, por exemplo, era super esquecido e eu vivia ouvindo a minha mãe reclamar dos esquecimentos dele. Entretanto, eu também tive a minha cota de "provação" com o marido esquecido.
Íamos viajar e não sei como conseguimos chegar no aeroporto na hora certa. Eu estava tão cansada com a correria dos preparativos que me sentei numa cadeira do saguão de embarque e se deixassem iria ficar ali pra sempre descansando. As crianças estavam ansiosas com a viagem e, cansadas de esperar, pediram refrigerante.
O marido procurou a carteira e não achou. "Esqueci a carteira em casa!" Eu não sabia se ria ou se chorava. Como a gente ia viajar sem dinheiro? O negócio era não perder tempo! Ele foi em casa pegar a carteira. Suspirei preocupada com a correria que seria isso de ir em casa... A hora de nosso voo já estava chegando. "Vai rápido!!!" E ele foi.
Eu só soube do que aconteceu bem depois... Ao chegar em casa, ele descobriu que havia esquecido de levar a chave da porta.
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- Leila Franca
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Escritora freelance, arquiteta, escultora, pintora,miniaturista, professora... a cada dia descubro mais sobre mim.
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