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4 comentários:
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Claudinha
14 de novembro de 2009 às 10:50Ih!
Tem tanta coisa que a gente faz por hábito! O desvirar o chinelo, por exemplo. Nem sei porque desviro, mas desviro! Deve ser TOC! Rsrsrs!
Coceira na palma da mão, bater na madeira...É automático. Quando vi,já fiz!
Bjs!
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RobMaia
14 de novembro de 2009 às 13:58Leila, primeiro quero parabenizá-la por textos tão bem escritos. Neles não faltam ou sobram uma vírgula. Perfeitos. A leitura corre suave. Já quanto ao tema, realmente não tenho nenhuma dessas superstições. E, quando criança, sentia vergonha se algum parente fazia algo assim. Nunca vi sentido lógico nessas coisas. Acho que tudo isso vem do tempo em que, não podendo explicar os eventos pelo prisma lógico, as pessoas inventavam explicações absurdas para os fatos. Mas adorei a leitura. Valeu mesmo. Beijos.
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15 de novembro de 2009 às 15:16Leila,
Estou a pôr a minha leitura em dia!
Que texto excelente. Adorei ler. Olha eu não sou supersticiosa, digo eu! Porque, mesmo sem acreditar nessas teorias pouco lógicas, eu tenho alguns hábitos, que penso serem hereditários.
- Não gosto de entornar sal. Sempre que fico com ele colado aos dedos, por exemplo, passo as mãos por agua rapidamente, não vá cair algum cristal no chão.
- Não deixo tesouras abertas. Seja na cozinha ou tesouras comuns. Quando vejo alguma entreaberta, trato logo de fechá-la completamente. Claro que, para além da segurança associada ao gesto, também há uma grande dose de ter visto os meus avós, tias e até a minha mãe fazê-lo a acrescentar "dá azar"...
eheheheheh
Beijos
Luísa
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14 de novembro de 2009 às 02:31
Bem, não sou supersticioso mesmo, mas sinto que coisas estranhas acontecem depois de certos eventos. por exemplo, não gostaria de encontrar uma coruja e ela piasse forte pra mim. Não gosto, e não sinto coisas boas. Mas gato preto?? Tive um casal de gatos pretos, lindos!! E nunca sequer me arranharam!!
BJs Leila!!