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22 comentários:
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Beth Muniz
28 de maio de 2010 às 12:41Oi Leila,
O meu problema, especialmente nas relações amorosas, não é não perceber o fim do ciclo.
É a ficha cair e eu não ceitar emocionalmente. Fisicamente, sempre respeito.
Um abraço.
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Leila Franca
28 de maio de 2010 às 12:56Beth,
O emocional demora mais. Eu me lembro quando me separei levei 6 meses pra tirar a aliança.
bjs
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28 de maio de 2010 às 13:05Também penso da mesma forma Leila,
mas não sei se com todos acontece o mesmo que comigo. Sempre que um ciclo chega ao seu fim, parece que fico meio perdido por não perceber o "novo" e ficar preso ao "velho"; é como um exílio em mim mesmo... acho que tenho dificuldade em me adaptar
Excelente postagem,
beijos
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Joselito
28 de maio de 2010 às 13:13Grande Leila, interessante a tua visão da vida, de certa forma compartilho o seu pensamento, a vida é repleta de ciclos sim, as vezes dura mais e as vezes dura menos, podemos também entender que as vezes temos os ciclos de prosperidade e outros de crise, a questão é saber fazer com estes ciclos tenham vida longa e outros que terminem mais rapidos e então vale a nossa interferencia. Isso sem contar dos ciclos dentro dos ciclos ... sei lá se você entende ...
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28 de maio de 2010 às 13:18OI Leila,
Costumo pensar que as coisas do ciclo não são "nossas", mas apenas os efeitos que nos tocam. Nossa vida em uma empresa pode ser um ciclo, mas esse ciclo é interdependente dos ciclos dos colegas, que formam um ciclo maior, o ciclo da empresa. Então, na verdade, não depende de nós, mas é o nosso ciclo que depende alguns mais acima, assim como os dos nossos filhos dependem doos nossos, por certo tempo.
Acho que os ciclos de amizades verdadeiras é que parecem nunca se fechar, pois quanto mais longe estamos, mais nos sentimos amigos dessas pessoas. Mesmo as inimizades parecem se amainar com o tempo, mas a amizade parece que não.
Bjs!
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28 de maio de 2010 às 13:24Quando percebemos o fim de um ciclo,com certeza outro inicia,levamos as coisas boas,as dificís devem ser esquecidas.
Abçs.
Fatima.
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Leila Franca
28 de maio de 2010 às 14:00Niels Apple,
Eu diria que vc só precisa captar o final de um ciclo um tiquinho mais cedo e armar sua estratégia de vida para quando o momento chegar.
Obrigada pelo elogio.
bjs
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28 de maio de 2010 às 14:07Oi Leila ,
muito boa sua reflexão sobre os ciclos . Eu também penso assim , e eu aprendi que sempre devemos deixar as portas abertas quando saimos de um ciclo . Nunca sabemos se precisaremos voltar . Claro que se voltarmos , significa que não cumprimos aquele ciclo , nós o rompemos por nossa própria vontade, forçamos a situação .
bjs♥
Francisco
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28 de maio de 2010 às 14:19Percebo, como você, quando um ciclo vai acabar. Mas a vida é uma roda e esses fechamentos são o sinal claro do nosso crescimento. Como um caracol, não cabemos mais naquela 'casinha', então, independente da nossa vontade, trocamos ou somos forçados a trocar e seguir adiante. Isso é positivo, mesmo que nos deixe pequenos arranhões.
Beijocas
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Nilda
28 de maio de 2010 às 14:59Como mudo de cidade, praticamente, a cada dois anos. Então, percebo, claramente meus ciclos. E aprendi com isso que, por mais que tente manter os mesmos hábitos,os tipos de conversas, até mesmo os amigos, não dá. Tudo se reinicia e por mais que tente não sentir o impacto, não tem como, eu sinto.
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RobMaia
28 de maio de 2010 às 15:37Leila,... eu percebo essas mudanças de ciclo, observando a mim mesmo. Não são as coisas ao redor que mudam. É o meu ânimo, meu humor, minha vontade de participar de algo. Quando noto isso, sei que é hora de dar uma guinada. E costumo ser radical nesses momentos. Principalmente porque morro de medo do tédio. Valeu mesmo. Excelente texto. Beijos.
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J.R. Fernandez
28 de maio de 2010 às 19:36Oi Leila!
Concordo com esta visão de ciclos. E percebo que muitas pessoas tem dificuldade frente a mudanças em geral, pois se apegam a estes ciclos e criam rotinas que acreditam ser imutáveis.
Mas eu, particularmente, acho mudanças boas e desafiadoras. Acho que enfrentamos melhor a vida quando percebemos estas fases da vida e estamos abertos a mudanças. :-)
Beijos, Fernandez.
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Rumquatronove
28 de maio de 2010 às 23:14Parabéns por essa sensibilidade;perceber nuances do grande tom universal não é pra qualquer um.Não se assuste,mas este dom,quando desejado mesmo,te fará ver bem mais longe...Coisa de 3,5,10 anos à frente.E,quem sabe,isso já ocorreu ou aconteça ainda, em alguns dos teus sonhos...
Minha ficha,"nesse sentido" e tão somente,não cai.Ela rola. Abração!
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Leila Franca
28 de maio de 2010 às 23:50Oi Radi,
Eu me interesso muito pelo que tenha a ver com a percepção. Perceber as coisas no ar é meu ponto forte. Sim, minhas previsões costumam se mostrar verdadeiras.
bjs
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SilMendes
30 de maio de 2010 às 13:11Sempre aposto que a cada ciclo tudo será melhor que o anterior e guardo o que passou como recordação e aprendizado.
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Jackie Freitas
30 de maio de 2010 às 21:01Oi Leila!
Eu não costumo ter problemas com os ciclos da minha vida! Apesar de ser muito sensível e romântica, tenho um modo muito particular de enxergar as coisas. Não sou apegada ao passado, mesmo que ele me traga boas recordações e sensações. Passei por tantas mudanças na vida que aprendi a não sustentar nenhum tipo de apego. Minha ficha, de verdade, cai quando as coisas que antes me faziam rir começam a me incomodar. Lembro que eu tive um namorado maravilhoso! Lindo, responsável, ótima família, carinhoso, dedicado e me amava...era o sonho da minha mãe como genro (rsrsrs)! Vivíamos um verdadeiro conto de fadas, daqueles que você acha que nunca irá acabar. Um dia, saímos para jantar e numa fração de segundos observei o jeito como ele mastigava a comida (rs...parece até engraçado), mas me incomodou muito...depois disso comecei a ficar incomodada com a sua respiração (coitado, nem respirar podia mais!rsrs)....e assim tive uma sucessão de "incômodos". Foi quando a minha ficha caiu e me fez perceber que a história de conto de fadas havia chegado ao fim. Pelo menos para mim! Então, hoje percebo que o meu ciclo se encerra quando o que antes eu curtia passe a ser um incômodo.
Deu para entender? rsrsrs
Grande beijo, querida! Como sempre, show o seu texto!
Jackie
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Darcy Mendes
7 de junho de 2010 às 09:25Muito interessante sua teoria. Eu poderia dizer que isso não é verdade se fosse pensar que estou indo e voltando para a mesma empresa há 22 anos...poderia, mas e as mudanças na própria empresa e que, quer queira quer não, acabam por encerrar um ciclo do qual nós fizemos parte.
Pesnso que todos nós temos um pressentimento de que algo está para mudar. Pelo menos para mim é assim. Para quem, assim como eu, é uma pessoa religiosa, o livro de Eclesiastes explica tudo: "Tudo tem o seu determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu:" Assim fica mais fácil entender esses ciclos.
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EXPEDITO GONÇALVES DIAS
7 de junho de 2010 às 23:35Leila, vou ser franco. É a primeira vez que visito seu blog. E me encantei. E por que primeira vez? por que foi uma loucura implantar o meu e fazê-lo caminhar...foram madrugadas! Mas passou e vou me dedicar agora aos amigos aqui da comunidade dihittiana e você vai ocupar um espaço especial no blogroll, junto aos que faço questão de ter comigo lá no meu blog.
Quanto à percepção da experimentação de eventos como ciclos e não como fases, não tinha pensado nisso até então. Mas posso dizer agora que estou iniciando um novo ciclo. Um abraço!
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Mariana Nascimento
13 de junho de 2010 às 13:27Adorei o texto!
Às vezes a gente se apega ao ciclo... são coisas e pessoas muito especiais que fazem parte dele e não queremos que pertençam a outras pessoas, mas que continuem sendo nossos. Como você mesma disse, isso independe da nossa vontade, por vezes felizmente, por vezes infelizmente. Abraços.
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Rumquatronove
4 de julho de 2010 às 19:49Oi, bela Leila,estou só passando por cá (outra vez), e morrendo de saudade de tuas palavras, largo eçças minhas letras por aqui...
Em qualquer canto,mesmo sabendo que posso te mandar um recado,prefiro ocupar esse teu espaço aqui; e, esse momento não diz "eu te amo" mas, como tu bem sabes, eu te adoro. Grande abraço pra vc,Leila.
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28 de maio de 2010 às 12:40
Leila eu me vejo assim, tenho um raciocínio rápido e muito cauteloso, minha ficha cai bem, na entre safra dos acontecimentos relaxo para o próximo clico.
Abraços forte