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Antes de morrer meu pai me falou que a melhor coisa que aconteceu em sua vida foi conhecer minha mãe. Eu entendo isso porque foi a parceria dos dois como casal que os permitiu realizar todos os seus sonhos.
15 comentários:
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Mr.Diego (Orion)
20 de maio de 2010 às 22:33Opa Leila, eu fiquei pouco tempo servindo cmo escoteiro (lobinhos).
Fui expulso, vivia aprontando. ahhha
os instrutores ficavam de cabelo em pé.
adorei.
Ah, o MOrretes ae do seu feedjeet sou eu, comi BARREADO aqui. delicia.
E sabe onde to agora? na parte mais gostosa da fazenda. NA COZINHA, onde tem um enorme fogao a lenha, ta bem quentinho aqui.
bjs
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Valéria Braz
20 de maio de 2010 às 22:59OI Leila.... eu fui escoteira na infância... e aprendi muito também, coisas que trago até hoje!
E você tem razão...se vê muito poucos escoteiros e banceirantes nas ruas hoje em dia.
Beijo no coração
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Eduardo Montanari
20 de maio de 2010 às 23:06Eu tenho 34 anos e durante a minha vida toda vi pouquíssimos escoteiros. Meu primo foi um, mas eu nunca me liguei muito nisso. Mas me lembro que ele gostava muito. Cheguei a ir até numa festa deles, achei bem bacana.
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Mari Costa
20 de maio de 2010 às 23:27Oi Leila
Nossa que legal saber que você foi escoteira, sempre tinha muita vontade, via nos filmes e cada vez mais queria ser escoteira, mas infelizmente aqui na minha cidade, nunca descobrir um grupo de escoteiros.Só ficou no sonho mesmo.Com certeza você deve ter sido de grande aprendizado essa fase e que no grupo se preza muito os valores e trabalho em equipe.
Bjs no coração
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Leila Franca
20 de maio de 2010 às 23:50Oi Eduardo,
É um movimento muito positivo e as amizades que se fazem lá são diferentes. É como uma fraternidade.
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BLOGZOOM
20 de maio de 2010 às 23:59Eu sempre gostei de ler ou assistir historias sobre escoteiros, creio que é uma experiencia de vida muito boa. Gostei muito de seu texto. Fiquei pensando no que eu considerava bom na minha vida. E tem tantas coisas... que bom que não é tão simples assim, tenho o que lembrar.
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BiscuitVeraMiniaturas
21 de maio de 2010 às 01:57Leila e Valéria!! Não acredito! Temos mais uma coisa em comum...Eu fui a primeira chefe de "escoteiras" da primeira patrulha de escoteiras do Gurpo Abaeté, de São Paulo.
Foi muito legal. Nossa patrulha não tinha quase nada, mas aos poucos foi ganhando premios por ganhar os concursos de músicas escoteiras, nos encontros de grupos do distrito. E, com campanhas para arrecadar jornais, ganhamos dinheiro também para comprar outras coisas... os meninos começaram a respeitar as escoteiras e foi muito bom. Era uma graça ver como no início eles olhavam pra elas, com um ar de superioridade e logo, logo, se tornaram admiradores e se ofereciam para ajudar ou melhor, participar.
Você me fez lembrar alegres momentos.
Beijo,Vera.
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21 de maio de 2010 às 09:13Interessante como nós absorvemos, ao longo da vida, tudo o que aprendemos na infância. Também fui bandeirante e, como você, tenho lembranças ótimas.
Beijocas
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Jackie Freitas
21 de maio de 2010 às 10:03Oi Leila querida!
Eu nunca fui escoteira e nem tive acesso. Mas, de qualquer forma, os mesmos valores que você pode aprender lá, aprendi com um sábio e querido tio (ex militar) que me ensinou muito sobre disciplina, respeito ao próximo, cuidados com a natureza e acima de tudo respeito pela VIDA! Esse tio (irmão do meu pai) era como um pai para mim. Todas as dificuldades que eu tinha era ele quem me esclarecia e me ajudava. Antes de morrer esse meu tio me avisou, acredita? Quando meu pai me ligou dizendo que ele acabara de falecer eu já sabia. Aliás, atendi o telefone dizendo: "Eu sei pai! Ele me avisou!". E foi uma despedida(?) onde em seu olhar pude entender a mensagem para que eu continuasse com todos os ensinamentos que ele me deu. Principalmente o amor pela vida!
Um grande e carinhoso beijo, amiga! Como sempre, seus posts me remetem a lembranças maravilhosas de minha infância!
Jackie
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Roniel A. Julio
21 de maio de 2010 às 11:44Amiga Leila, vejo que teve uma infância muito agradável. A prática do escotismo deveria ser mais incentivada. Coloquei meu filho para fazer escotismo, e ele participou durante 1 ano, mas depois saiu para participar de jogos escolares. Uma vida e uma infância saudável é sempre memorável. Abraços. Roniel.
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Rumquatronove
21 de maio de 2010 às 13:59Que bom saber disso,Leila,que vc foi uma bandeirante... Que foi não,
que é ainda... Ontem,li aquele texto "Sobrevivi",e ali, naquela situação,com certeza vc usou alguns conhecimentos que aprendeu...
Quem dera se o escotismo fizesse parte da educação de toda criança ou adolescênte!O mundo seria outro... Um grande abraço.
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menta
21 de maio de 2010 às 15:27Oi Leila,
De vez em quando precisamos parar e pensar,para saber Qual foi a melhor coisa da minha vida?As vezes para algumas pessoasé um pouco difícil saber pois,tem sofrido tantas decepções.
Um grande abraço
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Marianne
21 de maio de 2010 às 21:22Leila!
Eu fui bandeirante! o/
Ainda sou, para falar a verdade. AHUAHUIAHHAHAIAHUIAHu
Ainda existimos, mas o 'movimento' embora seja razoável, não é o suficiente para suprir aquela de antigamente.
Em outros países, a presença ainda é muito forte e incentivada. Hoje em dia, não faço idéia, isso diminuiu aqui no Brasil.
Meu juramento não foi ser econômica, mas ter paciência. Comigo e com os outros. Eu sou muito imediatista e isso tem me ajudado MUITO.
Passei a ter um amor incondicional pela natureza e um sentimento forte de 'irmandade' com qualquer pessoa.
Ajuda mútua, entende? É tão gostoso.
Achei uma bandeirante na Blogosfera! \o/
Abraços,
Mari.
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Darcy Mendes
7 de junho de 2010 às 08:51Salve, salve Baden-Powell!!! Pena que hoje esse movimento está capengando. Em minha cidade tem dois grupos de escotismo. Minha filha fez parte de um deles.
Eu nasci e cresci no sítio então acabei aprendendo a me virar na raça mesmo. Com seis para sete anos já me embrenhava na mata (pensava que era caçador) de manhã e só voltava na hora do almoço . Era outra vida!!!
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20 de maio de 2010 às 21:49
Olá Leila,
Acho que o melhor da minha vida, foi receber a instrução correta já lá no primário, condizendo com minhas origens familiares.
Combinou minha formação familiar + formação escolar e isto me deu o melhor da vida para aprender : honestidade, lealdade e fidelidade..
Abraço