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Anos atrás, quando não tinha internet, eu gostava de me corresponder com pessoas de outros países através de cartas, pois sempre fui curiosa em relação à culturas diferentes. Cheguei a ter cerca de 60 correspondentes espalhados pelo mundo.
13 comentários:
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Leila Franca
19 de maio de 2010 às 11:46Oi Eduardo,
Minha irmã e a menina eram novinhas, adolescentes, quando escreviam uma pra outra. As duas queriam estudar educação física. Acho que pararam de escrever uma pra outra quando entraram pra faculdade e faltou tempo. Uma das últimas cartas dela, enviava uma gravura do ursinho misha, o símbolo das olimpíadas de Moscou.
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Max Martins
19 de maio de 2010 às 13:38Leila,
Muito legal esse texto.
Já imaginei vocês chegando na agência do correio e um agente da KGB esperando pra interrogar vocês...hehehe
Abraços
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Leila Franca
19 de maio de 2010 às 13:57Oi Max,
Isso que eu ficava imaginando...kkkkkkk
Valeu por comentar aqui.
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Geraldo Voltz Laps
19 de maio de 2010 às 14:04Olá Leila,
Eu tinha um amigo meu de escola, que tinha ido morar em Hamburgo, e trocavamos cartas, isto no inicio dos anos 1980.. Depois os contatos e cartas rarearam e nos perdemos...me lembrei desta história, lendo a tua...
Abraço
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Deus é fiel
19 de maio de 2010 às 14:51Olá Leila!
Também adorava escrever cartas e até fui passar férias na casa de duas pessoas que conheci através dos correios(uma em Canoas e outra em São Luiz Gonzaga/RS)Mas hoje acho divertido conversar pela webcam...hehehe
Beijos!
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Erich Pontoldio
19 de maio de 2010 às 15:09Ninguem mais escreve cartas...a era do "teclar" chegou para ficar.....
A evolução das comunicações existe para que o tempo se encurte cada vez mais e por maior a distancia a comunicação será sempre fácil e rápida.
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Regina
19 de maio de 2010 às 18:19Querida amiga Leila,você me fez voltar a minha juventude!sempre gostei de escrever cartas,me corresponder com amigas,porém tudo isso ficou para trás!Que ssaudades!!!Parabéns pelo post!Bjs!!!
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Mr.Diego (Orion)
19 de maio de 2010 às 19:34Voce sempre deixa a gente morrendo de curiosidade com esse finais com gostinho de quero mais.
:)
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AugustoCrowley
20 de maio de 2010 às 01:22Pois e, me fez lembrar as revistas antigas que traziam esse espaço onde pessoas anunciavam que procuravam amigos, namorados, realmente tinha outra magia nao e mesmo, mas tudo se vai.
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Rumquatronove
20 de maio de 2010 às 21:24Oi,bela,cê escrevia à máquina ou c/ caneta? Pq a segunda opção faz um calo terrível no dedo médio,né não? Eu que o diga!Mas,até hoje,ainda rabisco muito em papel... Gostei do clima de amizade e mistério; o final é ótimo.Realmente,tudo passa,o tempo nos varre;o que sobra é História...
Um abraço,Leila,valeu!
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Leila Franca
20 de maio de 2010 às 21:32Oi Radi,
Sempre escrevi igualmente na máquina e com caneta, mas nunca tive calo. Acho que depende da maneira como seguramos a caneta ou o lápis. Mas já vi calos nos dedos de outras pessoas.
bjs
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Darcy Mendes
7 de junho de 2010 às 08:44Nunca fui muito de me corresponder via carta. Com isso acabei me distanciando de muitos amigos que hoje nem sei por onde andam.
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19 de maio de 2010 às 11:31
Fiquei preso a cada linha, como se estivesse lendo o conto de um livro. Mas faltou o mais importante para matar a minha curiosidade:
E a garota? Ainda tem conversado com ela? Como ela está hoje?