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Falei tanto em moto ontem que fiquei até lembrando da primeira vez que atravessei a ponte Rio Niterói. Eu estava numa moto com meu amigo Renatinho. Nós éramos da mesma turma no colégio e ainda morávamos perto um do outro.
11 comentários:
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Jackie Freitas
17 de maio de 2010 às 12:49Oi Leila!
Muito engraçada a sua história! Eu também morria de medo de passar pela Rio-Niterói. Sempre achava que alguma tragédia iria acontecer bem na minha passagem. Se ela sacudisse durante uma passagem minha, acho que morro do coração! hahahaha... Passei recentemente por ela quando fui visitar me irmão em Macaé. Te confesso que pra mim não é confortável. Acho que também acreditaria em fantasmas, essas coisas... Mas, como não passei tanto assim por ela, não deu para criar essa neura...rs .Aliás, meu marido diz que sou a D. Neura Tragédias! Tsunamis tem sido a minha neura do momento! kkkkkkk . Eu, hein?
Beijos,
Jackie
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17 de maio de 2010 às 13:04Muito boa a estória. Fico imaginando a sua agonia porque também não gosto do vão central da ponte e, como você, não faço a minima ideia do que causou essa cisma. A ponte não balança mais assim, mas ainda balança.
Beijocas
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17 de maio de 2010 às 13:16Gostei muito,quem passa pela experêcias sabe que coisas estranhas existem por ai.
Abçs.
Fatima.
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Mr.Diego (Orion)
17 de maio de 2010 às 15:04O maximo é a adrenalina de passar pela ponte balançando. Ia me sentir no filme VELOZES E FURIOSOS.
Agora sobre o fantasma, ai, eu fico impressionado e nao durmo.
ahahah
bjs
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Roniel A. Julio
17 de maio de 2010 às 16:41Amiga Leila, essas pontes são de arrepiar, ainda mais quando estamos sozinhos no carro. Mas, acredito que naquela época seu carro não tinha ar condicionado, e assim, tinha que abrir um pouco os vidros para não embaçar... rs Já passei por essa situação dirigindo uma Caravan sem ar condicionado, e a mesma dançava na pista por causa do vento. Quanto aos fantasmas, esses estavam ali para ver a cara dos motoristas assustados... rsss (brincadeirinha) Abraços. Roniel.
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Eduardo Montanari
17 de maio de 2010 às 19:27Seu relato chega a ser poético. Muito em breve pretendo tirar a minha carta de motorista. Nunca dirigi na vida e estou muito nervoso, mas do jeito que vc contou essa história, tudo parece muito sereno. Um grande abraço.
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Marianne
19 de maio de 2010 às 10:46Nossa leilinha, que medo. AHUHAUHUAHUAHAHIAIUAH
Eu morro de medo de pontes assim para dirigir, sou muito medrosa...
E credo, a ponte balança mesmo o_o
Isso me lembrou de uma história, onde uma ponte entrou na mesma frequência que o vento e por ressonância ela oscilou MUITO e cedeu, caiu.
Isso é verdadeiro, abaixo segue-se o link do vídeo da ponte:
http://www.youtube.com/watch?v=dvRHK4yA8rc
E leilinha, no blog All The Universe, tem um post feito para você :D
Abraços,
Mari.
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Darcy Mendes
21 de maio de 2010 às 13:36Fantasmas, eu hein?!!! Também tenho uma história parecida. Qualquer hora dá uma lida nela:
http://papocicuta.com.br/fatos-reais/fantasma-sobrenatural
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Leila Franca
21 de maio de 2010 às 14:18Oi Darcy,
Obrigada por visitar meu blog. Já fui lá ver sua história de fantasma...rs Gostei muito!
bjs
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27 de setembro de 2012 às 03:47Olá,sua história realmente é interessante,mais essa sensação estranha no vão central deve ser porque varias pessoas estão soterradas ali,os operários que morreram na construção.
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17 de maio de 2010 às 12:36
Oi Leila!
Pontes que sacodem muito são muito bizarras.
E um carro cruzando em alta velocidade pode dar um susto mesmo se nos pegar distraídos. :-)
Beijos, Fernandez.