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Todas as manhãs, quando acordamos, já temos em mente o que pretendemos fazer naquele dia, onde devemos ir ou estar. Mas nem sempre as coisas acontecem conforme planejamos. Muitas vezes me pego a pensar nos acontecimentos do acaso que simplesmente nos tiram do curso que deveríamos ter seguido e nos colocam em outro lugar.
21 comentários:
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RobMaia
12 de maio de 2010 às 23:05Leila,... eu sou assim: dificilmente dou satisfação sobre onde vou ou onde estou. Já fiz viagens sem comunicar qualquer parente ou amigo. Sei que é uma perigosa ação de liberdade. Mas adoro fazer. Mesmo sabendo que poucas coisas saem exatamente como se planeja. Belo texto. Valeu mesmo, minha amiga. Beijos.
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BLOGZOOM
12 de maio de 2010 às 23:08Eu costumo tambem acordar sabendo o que quero, desde o que comer até o que vestir. Eu traço tudo na mente. Quanto a sair em direção errada, achei graça do emaranhado de viadutos que vc colocou, disseram, vc melhor ainda para dizer, que no exterior, tipo LA, tem piores do que isso (daqui). Eu estive em algo parecido na Alemanha, se não sair na saída certa tá ferrada. A volta será gigantesca.
Beijos
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BLOGZOOM
12 de maio de 2010 às 23:12Leila, um adendo, na questão de avisar as pessoas mais proximas onde irei, costumo sim fazer. Não gostaria de acontecer algo comigo e ninguem imaginar onde eu estava, etc.... é como uma responsabilidade em mim, tal como uma marca de nascença.
Bjs
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eu
12 de maio de 2010 às 23:24interessante eu não gosto de sair sozinha ,mas caso sai aviso onde vou acho importante a paz
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Jorge Alberto
12 de maio de 2010 às 23:31Ah, se pudéssemos saber o que acontecerá no segundo seguinte a, por exemplo, a próxima letra ser escrita. Andamos perdidos e precisamos de bússolas, mas como encontrá-las se nem ao menos sabemos que direção seguir até chegar a este objetivo. Somos idealistas, observadores das estrelas e nem ao menos prestamos atenção aos nossos umbigos.
Abraços.
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Jackie Freitas
12 de maio de 2010 às 23:41Oi Leila!
Eu sempre avisei aos meus pais onde iria e com quem estaria. Com o passar dos tempos, fui adquirindo uma independência mais "arrogante" (a qual trabalhei para me livrar por muitos anos) que me impedia de informar o meu paradeiro. Mas, como você bem disse, nunca sabemos para onde determinado caminho possa nos levar, então HOJE,mais consciente, informo tudo.
Beijos, adorei seu post!
Jackie
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Unknown
13 de maio de 2010 às 00:04Aqui no Japão eu aviso todos os meus passos
e saiu com o celular com uma lista de pessoas
que falam o nihongo
pois se algo acontecer tenho que pedir ajuda por não entender perfeitamente o idioma
bjs
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Thales Willian
13 de maio de 2010 às 00:11Talvez quase nunca avisamos, por planejarmos e acharmos que vai sair de acordo com o planejado, mas o que está na frente sempre nos supreende, então é melhor sempre avisar!
Voltarei sempre, depois dá um pulo na minha janela...
Abs
Thales Willian
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13 de maio de 2010 às 00:12Leila,
Desde garoto a ordem lá em casa dada pela Major minha mãe e pelo Sargento meu pai era?: "Onde vai, com quem vai e a que horas volta".
Sigo isso até hoje. O Sargento agora sou eu e a nova Major é linha dura, se desligar o quase vai para a solitária.
Beijão!
Felipe
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Mr.Diego (Orion)
13 de maio de 2010 às 00:19Oi Leila, eu nao saio com celular, nem com caneta e bloquinho. Se eu me perder, ou ocorrer qualquer problema, eu vou táticas do MacGyver, lembra desse seriado? Pois é, procuro duas pedrinhas, uns gravetos e faço sinal de fumaça.
bjs
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Rumquatronove
13 de maio de 2010 às 02:41Dormir pensando em uma idéia e acordar c/ belos planos ou sentimentos sobre tal coisa,é natural tb em vários dos meus dias,bela Leila.Me perco em cada "entre-quadra" SQN, SQS daqui,nem parece que sou nativo...rs!
Já quanto a se "perder" por aí, meu pensamento é igual ao seu. Sinta agora,um grande e carinhoso abraço meu.
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Principe Encantado
13 de maio de 2010 às 07:45Sempre que vou a algum lugar, mesmo próximo estou sempre dando alarde para onde me dirijo.
Abraços forte
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Leila Franca
13 de maio de 2010 às 08:56Oi Eduardo,
Sim os adolescentes são os que mais saem sem dizer nada a ninguém, até mesmo "escondidos" dos pais. Mas os adultos também fazem isso, por achar que não têm que dar satisfação a ninguém.
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Leila Franca
13 de maio de 2010 às 08:59Oi Radi,
Nossa, vc me fez lembrar de uma vez que fui a Brasília, há séculos atrás...rs Acho que fiquei nessa SQS - lembrei dessa sigla!
Obrigada pela sua presença aqui e pelo carinho.
bjs
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J.R. Fernandez
13 de maio de 2010 às 11:06Oi Leila!
Adorei a reflexão. Acho importante avisar onde vamos a quem nos é próximo, pois nunca sabemos o que pode acontecer. Mas confesso que quando estou fora do país não mantenho este hábito não. :-)
Beijos, Fernandez.
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Virginia Hortela
13 de maio de 2010 às 13:52Leila sempre avisei onde estava, penso como ficava preocupada quando meu pai ou mãe estavam fora e demoravam, nossa eu ficava numa aflição, depois as preocupações vieram com os irmãos, marido e filhos, brigo quando não avisam se vão demorar, pois escutamos tantas notícias que ficamos super preocupados. Já vou treinar minha netinha Marina a avisar onde vai e com quem, ela é super grudada comigo e o vô, mais é assim, quando amamos temos preocupações, por isso é sempre bom deixar um bilhetinho não é? Não custa nada! Beijos, Virginia Hortela.
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Sérgio
13 de maio de 2010 às 15:55Por ter uma vida muito regrada, não costumo sair dos meus itinerários. Todos sabem onde estou e com quem. Contudo, é sempre importante ler o que escreveu. Meus filhos não pensam assim. Se bem que eu também não pensava assim na idade deles.
Um forte abraço!
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12 de maio de 2010 às 22:54
Acho que esse tipo de conselho vale principalmente para os adolescentes. Bom, como você mesma descreveu, pra nós que já somos gente grande adulta já fica complicado não sabermos da nossa localização. Sabe-se lá o que pode nos acontecer. Imagine então a esses jovens acéfalos de hoje em dia.
Eu tenho medo de cidades grandes. Aqui em Bauru que é uma cidade "mais ou menos", as vezes já me perco.