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Não sou uma pessoa romântica. Por isso quase não conto histórias de amor, mas obviamente conheço muitas delas. Essa daqui aconteceu comigo há muito tempo atrás.
15 comentários:
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15 de maio de 2010 às 18:19Nossa suspirei com a sua história!Adoro esses encontros ao acaso ou não.
Bjos
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15 de maio de 2010 às 18:27Leila, que linda história a sua! Às vezes, sem nos darmos conta, a vida nos prega algumas peças, e como é bom poder recordar momentos felizes de nossas vidas, não é? Principalmente da nossa juventude. Gostei muito de ler seu texto. Beijos. Obrigada.
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Antonio Regly
15 de maio de 2010 às 20:05Poxa Leila! Se você soubesse contar uma história de amor então o que seria dos nossos corações? Você tem talento menina!
Já estava aqui torcendo, torcendo, torcendo... Primeiro para a caixinha não cair e depois para que o jovem montado a cavalo aparecesse.
E, é claro, saber o quanto seu coração disparou. Mas nem precisou dizer. Está nas entrelinhas. Mas que legal que ele apareceu de novo e, agora, num cavalo possante.
Aguardo o novo capítulo. Amo ler romances!
Parabéns pela linda história de amor!
Abraço do amigo,
Antonio
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J.R. Fernandez
15 de maio de 2010 às 20:13Oi Lela querida!
Muito bacana a história. Já estava até aflito pensando que o rapaz não iria conseguir se despedir...
São estas histórias incríveis que criam momentos inesquecíveis.
Adorei a narrativa que fizeste, ficou muito bonita.
Beijos, Fernandez.
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Carlos Roberto de Oliveira
15 de maio de 2010 às 20:43Uma linda história. E isso porque você não é romântica! Fico imaginando se fosse...
As histórias do coração são as nossas grandes lembranças...
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Mr.Diego (Orion)
15 de maio de 2010 às 21:09Puxa Leila, onde escondia o romântismo? Voce não só tem historias malucas pra contar...Tem historias romanticas de muito bom gosto.
ahahaha
adorei!
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Mari Costa
15 de maio de 2010 às 21:13Oiii Leila
Que historia linda, parece conto de fadas.E sua narrativa foi excelente, deixa os leitores bem fisgados.Mas agora você tem que escrever um post sobre como foi esse encontro né, porque ficamos curiosos em saber como essa linda história termina.
Bjs
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Eninha Campos
15 de maio de 2010 às 21:46Leila,
estava aqui numa torcida danada .E aflita!
Já sabia daquele seu amigo ciumento e agora mais essa? Ufá! Ainda bem deu certo mesmo 3 anos depois ;)
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Valéria Braz
15 de maio de 2010 às 23:10Leila, adorei a história... estas histórias de adolescente que marcam e jamais esquecemos....
Mas, vem cá.... o que aconteceu 3 anos depois?
Beijo no coração
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BiscuitVeraMiniaturas
17 de maio de 2010 às 01:15Olá Leila!
Você não é romântica? Bem, mas esta sua história é, não é mesmo?
gostei.
Beijo,Vera.
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Dri Andrade
17 de maio de 2010 às 08:39Oi Leila!!
Adorei sua visita ao meu blog,adorei o seu tbm, vou ser agora uma visitante assídua rs, vou linkar vc no meu.
E que historia hem? gostei muito,mesmo que as historias de amor nem sempre tenham finais felizes e nós ''sabemos que não tem'', mas como diz o Lulu Santos sempre é valida ''toda forma de amor''!!!
beijao minha linda apareça sempre.
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Jackie Freitas
18 de maio de 2010 às 14:32Leila, querida!
Uauu...primeiro cavalo e depois moto? Evoluímos em 3 anos, hein?
Amiga, adorei essa história. Você é muito boa nisso, viu? Gosto muito de ler o que escreve. Você consegue colocar poesia em suas narrativas...muito gostoso de ler.
Grande beijo,
Jackie
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Darcy Mendes
21 de maio de 2010 às 13:30Mesmo não sendo romântico (a), sempre existe uma ou umas histórias de amor para contar. Muito lega a história a coincidência do segunbdo encontro.
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15 de maio de 2010 às 18:10
Isso daria um excelente enredo de filme romântico.
Gostoso de se ler e de assistir numa telona.
Um abraço.
Drauzio Milagres